Seja Bem Vindo

Mostrando postagens com marcador Planetas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Planetas. Mostrar todas as postagens

21.11.16


Corpo tem órbita em trajetória e direção bastante diferente da grande maioria dos corpos celestes do sistema solar; uma das hipóteses é que estaria em girando em torno de planeta não descoberto.




Niku significa "rebelde" em chinês. E, agora, é também o nome de mais um mistério a ser desvendado por astrônomos.

Astrônomos descobriram um corpo celeste localizado no sistema solar exterior depois de Netuno que se movimenta em uma órbita atípica, numa direção diferente da traçada por planetas ou asteroides que orbitam o Sol.

Segundo a revista "New Scientist", o brilho do objeto é 160 mil vezes mais fraco que o de Netuno, o que significa que ele pode ter menos de 200 km de diâmetro.

Mas o grande mistério é de sua órbita, na direção contrária da grande maioria dos objetos do sistema solar - inclusive da Terra. Além disso, orbita um plano que tem uma inclinação de 110º graus em relação ao sistema solar.

Por isso, ganhou o nome de "Niku", rebelde.




"Espero que todo mundo tenha apertado os cintos de segurança, porque o sistema solar externo acaba de ficar muito mais estranho", twitou a astrônoma Michele Bannister, da Queens University, em Londres.





De acordo com cientistas, sistemas planetários costumam ser planos, já que a nuvens de gás formadoras de estrelas criam um disco achatado de poeira e gás ao seu redor. As forças atuam para que todas as partículas ali girem na mesma direção.

Por isso, para qualquer coisa girar em outra direção ou ter uma inclinação diferente, ela tem que ter sido atingida por um outro objeto. Mas os cientistas ainda não sabem o que pode ter causado o fenômeno nesse caso.

"Sempre que há algo que não conseguimos explicar no sistema solar exterior, é muito interessante porque, de certa forma, está antecipando uma nova descoberta", disse à New Scientist Konstantin Batygin, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos.

Uma hipótese que chegou a ser cogitada é a de que o objeto esteja sendo atraído pela mesma força gravitacional que age sobre um grupo de corpos celestes alinhados de forma pouco usual no Cinturão de Kuiper - área no limite extremo do sistema solar após Netuno. Esse grupo seria atraído por um planeta gigante que orbita o sol uma vez a cada 10 mil a 20 mil anos, o hipotético "Planeta Nove".
Mas Niku está perto demais do centro do sistema solar para fazer parte deste grupo.

Também cogitou-se que poderia haver por ali um planeta anão, como Plutão, que ocasionasse esse efeito. Mas, até agora, nada foi descoberto.




Font: BBC





22.8.16





A nave espacial Juno, lançada pela Nasa em 5 de agosto de 2011 (e entrou em uma órbita polar ao redor do planeta Júpiter em 5 de julho de 2016), fotografou a Terra em meio a sua jornada. 

A imagem mostra a Terra e a Lua, a uma distância de mais de 9 milhões de km. O registro foi possível graças à JunoCam, câmera fotográfica instalada a bordo da espaçonave. 

"É uma visão humilde, porém bonita, de nós mesmos", disse Scott Bolton, integrante da missão Juno da Nasa




Via Ciência e Astronomia



22.7.16





Por não ter atmosfera, o céu de Mercúrio é sempre negro, com direito a estrelas – incluindo uma enorme, o Sol. Assim, o céu mercuriano seria semelhante àquele que os astronautas viram na Lua. Vênus e a Terra, seriam os objetos mais brilhantes no céu a noite.




Fonte: Ciência e Astronomia



7.1.16


"Vilarejo Lunar" pode servir de parada estratégica para missão tripulada a Marte


MODELO DE COMO SERIA A BASE (FOTO: ESA)


É possível que, daqui cerca de 14 anos, astronautas passem meses em uma vila construída com aparelhagem 3D na Lua. Pelo menos sugeriram duzentos especialistas, entre eles cientistas e engenheiros, no Simpósio Internacional sobre a Lua 2020-2030, que ocorreu em dezembro de 2015 na Holanda. No mesmo evento, a Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou que essa base lunar poderia ser construída já nos próximos cinco anos.

A NASA está bem interessada em ver isso acontecer: em 2030, a agência espacial americana pretende mandar uma missão tripulada para Marte – e a Lua seria uma parada estratégica no meio do caminho.

A ideia da Agência Espacial Europeia é começar a enviar robôs para a Lua a partir de 2020, para que eles construam as instalações da base. Em 2013, a agência fez uma parceria com várias empresas de construção para testar quais seriam os melhores materiais a serem usados no satélite. Por fim, os materiais feitos por meio de impressão 3D foram considerados os mais adequados para a tarefa. 

"No momento, nossa impressora imprime cerca de dois metros por hora. A nossa próxima geração de produtos provavelmente imprimirá três metros e meio por hora, podendo completar um prédio inteiro em apenas uma semana", explicou Enrico Dini, fundador da empresa Monolite, em 2013. 


BASE LUNAR (FOTO: ESA)


O projeto atual é que o vilarejo lunar possua uma cúpula que proteja os astronautas de micrometeoros e da radiação espacial. Com a presença da estrutura no satélite, também será possível estudar melhor a Lua e seus recursos. 

Os próximos 14 anos, definitivamente, serão bem interessantes. 




Via Science Alert

8.12.15


Em 15 de novembro de 1738, nascia o músico e astrônomo alemão naturalizado inglês William Herschel, descobridor do planeta Urano.

Na área da física foi o descobridor da radiação infravermelha e na área musical, compôs 24 sinfonias. Outras descobertas astronômicas: o movimento do Sol em direção ao que chamamos de ápex solar; descobriu e catalogou inúmeras estrelas duplas, aglomerados e nebulosas; descobriu duas luas de Urano: Titânia e Oberon; descobriu duas luas de Saturno: Mimas e Enceladus; mediu o eixo de inclinação de Marte e verificou a variação das calotas polares marcianas com as mudanças de estações; desvendou o formato aproximado da Via Láctea.

A gravura mostra W. Herschel e sua irmã Caroline desbastando vidro para a construção de um espelho de telescópio.

Ao longo de sua vida ele construiu mais de 400 telescópios.



Fonte: Página do Facebook Alquimia do Segredos





20.10.15

Em uma estrela muito, muito distante da Terra (mais precisamente a 1.480 anos-luz), “caçadores de planetas” podem ter descoberto uma estrutura alienígena no espaço. Essa história poderia até parecer um roteiro da trilogia Star Wars, se não fosse real.

O telescópio espacial Kepler da Nasa localizou em 2009 uma estrela entre as constelações de Cisne e Lira da Via Láctea, a KIC 8462852. Ela era estudada como qualquer outra das 150 mil estrelas encontradas pelos pesquisadores do “Caçadores de Planetas” – programa que examinou os padrões de luz emitidos por astros.

No entanto, em 2011, os cientistas perceberam que o padrão de luz da KIC 8462852 estava irregular. Ele sugere que um grupo complexo de objetos está orbitando a estrela. Geralmente, esses artefatos indicam a formações de um novo planeta. Mas no caso do KIC 8462852, essa afirmação é incorreta, já que a estrela é muito antiga.

“Nós nunca tínhamos visto nada como esta estrela. Foi muito estranho”, disse Tabetha Boyajian, astrônoma na Universidade de Yale, à revista Atlantic. “Achamos que os dados pudessem estar incorretos, mas tudo checava.”

Intrigados pela descoberta, os astrônomos publicaram um estudo com algumas hipóteses sobre o mistério. Uma delas diz que uma nuvem de cometas foi puxada para dentro da órbita por uma estrela de migração. Segundo a teoria, enquanto os cometas se quebram na órbita da estrela, o padrão de luz pode se tornar irregular.

Contudo, há outra hipótese, bem mais interessante. Jason Wright, um astrônomo da Universidade Penn State, sugeriu que o padrão de luz da estrela é consistente como um enxame de megaestruturas. Para ele, a tecnologia da estrutura está coletando energia do astro.

“Quando [Boyajian] me mostrou os dados, eu fiquei fascinada por essa ideia maluca”, Wright disse à Atlantic. “Alienígenas devem sempre ser a última hipótese a se considerar. Mas isso parecia ser algo que se espera que uma civilização alienígena construa.”

Kevin Gill/Flickr - Estrutura alienígena - Enxame: como parece a megaestrutura alienígena

Como comprovar?

Para comprovar sua teoria, Boyajian e Wright querem apontar uma antena de rádio em direção à estrela. Com isso, os cientistas querem descobrir se ela emite ondas de rádio em frequências associadas com atividades tecnológicas.

Se nós ouvirmos emissões de rádio provenientes dessa estrela, eu não posso imaginar qualquer outra explicação”, conta Wright, em entrevista ao site Popular Science.

Se a KIC 8462852 estiver emitindo as frequências, os pesquisadores pretendem utilizar o telescópio Very Large Array, localizado no Novo México (EUA), para explorar ainda mais a estrela. Caso Boyajian e Wright estejam corretos, a primeira observação terá início em janeiro.

Os cientistas podem até não descobrir uma megaestrutura alienígena. Porém, eles podem revelar algo que pode ser tão fascinante quanto ETs tentando roubar energia de uma estrela. 



Dica: Grande Arte
Font:http://exame.abril.com.br/

3.10.15


Autor desconhecido




Copyright © As novas da Grande Arte | Powered by Blogger