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16.2.16


Navegando pela internet me deparei com esta informação:
31 de outubro foi declarado como Dia Nacional da Proclamação do Evangelho


"31 de outubro, um dia que mundialmente celebrado por pagãos de diversas tradições, um dia sagrado para nós agora foi declarado como Dia Nacional da Proclamação do Evangelho. Uma decisão sem sentido e que desrespeita à todos nós pagãos, ... pois quem associa dia 31 ao Evangelho?"




Bruxas, Magos, Xamãs e todos que sentirem que devem... assinem esta petição pela liberdade religiosa, pois todos sabem, dia 31 de outubro é nosso!




Que assim seja,
Assim se faça!


Binha Martins




3.11.15



Um grupo evangélico encontrou Jesus durante um trabalho de umbanda. Feito, inclusive, por eles com católicos e adeptos da religião espírita, com o intuito de interferir na vida de 130 famílias da Zona Oeste. Fiéis a um programa de estágio na Tenda Espírita Caboclo Flecheiro, em Santíssimo, os religiosos gospel contam que sentem a presença de Deus no projeto social.

- Enxergo Deus e Jesus dentro desse terreiro. Eu precisava de um estágio e, quando fui convidada a participar, corri no banheiro da faculdade (evangélica) e orei: Senhor, entrego em tuas mãos. Vim confiante. O objetivo aqui é só a ajuda ao próximo - elogia Rosemere Mathias, de 48 anos, convertida na igreja Assembléia de Deus Nova Filadélfia.

O encontro dos religiosos não tem qualquer vínculo litúrgico. Ao contrário, eles se reúnem apenas para celebrar o aprendizado do curso de Assistência Social, que já chegou ao seu 8 período em uma faculdade cristã.

- Antes, eu tinha uma ideia horrorosa dos terreiros. Quando era mais nova, achava que tudo era obra do capeta. É que, na concepção de alguns evangélicos, Deus só está na igreja deles. Era falta de conhecimento minha - destaca a estagiária Andreia de Oliveira, de 35 anos, que atualmente procura uma igreja.


 Ação social

O grupo se reúne no terreiro, a cada 15 dias, para distribuir pepinos às famílias assistidas. E também abacaxis, abóboras e bananas, além de frutas em geral. E, em uma sala, apuram a necessidade de cada uma - 80% delas evangélicas -, orientando-as em casos jurídicos, de saúde e até na retirada de documentos. Fora as palestras educativas sobre câncer de mama, verminoses e o uso de preservativos. E tudo gratuito.

Uma alegria para a umbandista Meri Silva, de 45 anos, que convidou os amigos de turma para o estágio quando soube da necessidade de mão de obra social no terreiro.

- No grupo de estágio, temos até um pastor e duas pastoras. Vejo o verdadeiro amor de Cristo neles. Fui cristã dos 9 aos 22 anos. Mas tive decepções e entrei em depressão. Fui acolhida aqui com amor - conta Meri, ex-evangélica.

O dirigente do terreiro, Marco Xavier, também elogia o projeto “Fé com Atitude”, há um ano com os estagiários. - São excelentes religiosos por quebrarem tabus em relação a Umbanda - afirma Marco Xavier.


Professora dá uma lição de tolerância

A professora de educação física Carla Gomes, de 32 anos, adora ir a cultos evangélicos a caráter. De saia comprida, mas com roda e muitas cores, ela senta na cadeira da Igreja Assembléia de Deus Ministério Vencedor, em Campo Grande, usando pulseiras, argolas, pano de cabeça e até rastafári e dreadlocks no cabelo. É como apresenta aos fiéis a sua cultura, a dos negros.

- Hoje, há uma cultura em demonizar a religião, as vestes, os costumes dos negros. Eu quis mudar isso. Nas escolas que dei aula, gostava quando as crianças entendiam que as coisas dos negros são legais, que elas (crianças) fazem parte disso. E são essa história. Essa é a minha missão - revela Carla, pós-graduada em História da África e professora de jongo, maracatu, coco, maculelê e samba de roda pela Cia. Banto, fundada por ela.



O pastor Enildo Carneiro, de 55 anos, abençoa:

- Ela pode vir assim à igreja. Alguém pode estar alinhado, de terno, e não ser do Senhor. Vestimentas não dizem nada. A espiritualidade, sim. É que muitos pastores pegam um pedacinho da palavra de Deus e fazem disso uma imposição.



‘Hoje penso: cada um com a sua religião’

Depoimento de Rosemere Mathias de 48 anos, técnica de enfermagem e estudante

“Ainda tem muita gente sem visão (no mundo evangélico). Eu mesma não imaginava que estaria em um terreiro de Umbanda fazendo caridade. Acho que até eu era limitada. Mas o preconceito, lá fora, é muito grande. Hoje penso: cada um com a sua religião. E isso não se discute. Aqui no estágio, o Marcos (dirigente do terreiro) nunca tentou me converter à umbanda e nem falou sobre religião comigo. O nosso objetivo aqui (dos estagiários) é ajuda, trabalho. Na faculdade, antes de começar o estágio, ainda ouvi: olha, você está lá? O senhor não vai gostar.”




Por Bruno Cunha
Dica: Silvia Alves

11.12.14


A cada cinco anos, no Nepal, é realizado o festival hindu Gadhimai Mela, como forma de homenagem a Gadhimai, a deusa do poder, no distrito de Bara, perto da fronteira com a Índia. Durante dois dias, os fiéis realizam um ritual de sacrifícios de milhares de animais. 

Somente na última sexta feira de Novembro (28), quase 6.000 búfalos foram decapitados e 100 mil cabras mortas, segundo o tabloide americano Daily Mail. Um funcionário do governo local informou que aproximadamente 2,5 milhões de devotos foram ao festival. 

Eles acreditam que o sacrifício dos animais agrada Gadhimai e, assim, a deusa retribuirá com sorte e prosperidade. 

Sozinho, o sacerdote-líder do templo de Gadhimai sacrificou diversos búfalos, além de uma cabra, uma galinha, uma pomba, um porco e um rato. Para ele, "foi um grande dia". Ainda completou dizendo que "o sacrifício de búfalo terminou, mas vamos continuar os rituais com cabras e outros animais por mais um dia". 

Ativistas locais dos direitos dos animais são totalmente contra tal prática, mas os fiéis argumentam que o festival é tradicional e realizado há muitas gerações. Já os representantes do governo local dizem que não podem proibir o abate, pois estariam ferindo os sentimentos dos fiéis. 

Durante o último festival, em 2009, aproximadamente 250 mil animais foram mortos. Este ano, o número pode chegar a 300 mil. Após o sacrifício, as cabeças dos animais são enterradas, enquanto o couro e a pele são vendidos.



Matéria de Douglas Marques







13.2.13


No dia da renúncia do Papa Bento XVI um raio cai sobre o glamouroso Vaticano.
Isso é nada mais e nada menos que um grande sinal da Natureza... um sinal para todos verem que algo realmente acontece nos bastidores. Que algo acontece, todos sabem... mas essa intervenção divina nos leva a pensar no assunto e nos coloca em estado de alerta.


E a sintonia deste fato com o Arcano XVI, A TORRE ou  A CASA DE DEUS do Tarô é muito forte.

Uma face deste Arcano é que os indivíduos que são arremessados para fora teriam abusado num poder presunçoso perante as forças Divinas e por isso são castigados pelo raio que vem diretamente dos céus.

Para mim, este raio que caiu neste momento sobre o Vaticano anuncia também a descrença dos seus adeptos, onde o Divino mostra que está ali... presente... vendo e ouvindo tudo.

Sem contar que o Papa Bento é XVI, rs...

Esse assunto está sendo discutido seriamente no grupo "Do Louco ao Louco" no facebook:
Onde toda visão sobre o assunto é muito bem vinda!

Binha Martins





imagem: google
Tarô Vasily Masiutin

19.10.11

São sete qualidades de Ogu:

Ògún Meje – ou Mejeje, aquele que toma conta das sete entradas da cidade de Irê, ligado a Exú, o guardião das casas de Ketu.

Ògún Je Ajá ou Ogúnjá como ficou conhecido – Um de seus nomes em razão de sua preferência em receber cães (só na África) como oferenda, tem ligação com Oxaguiã e Ìyemonjá .

Ògún Àmènè ou Ominí – tem ligação com Oxun, ligado aos Ijexás, sua conta é verde clara.

Ògún Lebede (Alagbede) – É o Ògún dos ferreiros, o ferramenteiro, da ancestralidade, tem ligação com Yemanjá.

Ògún Akoró – É o Ogun que usa o mariwò como coroa, sua roupa é o mariwò, toma conta da casa de Oxalá, muito ligado a Oxóssi e não come mel.

Ògún Oniré – É o título de Ògún filho de Oniré, quando passou a reinar em Ire, o Senhor de Irê.

Ogun Wàrí: é o dono dos metais dourados, ligado a Oxun, por isso o mais requintado dentre todos os Oguns.

Há vários nomes de Ògún fazendo alusão a cidades onde houve o seu culto, como Ògún Ondo da cidade de Ondo, Ekiti onde também há seu culto, etc. O orixá possui vários nomes na África como no Brasil e com isso ganha as suas particularidades e costumes. Teremos títulos em Damassá, Lonan, Oluponã, Igbô-Igbô, Erotò, etc.


fonte:
http://ocandomble.wordpress.com/2008/09/05/qualidades-do-orixa-ogun


dica: Binha Martins

6.10.11

Ontém, às 17 h, a Congregação Espírita entregou ao Advogado Mario Gomes documentos para que ele entrasse em juízo com uma liminar sustando a demolição. Uma medida no ínterim da decisão do IPHAN ( protocolamos um requerimento no IPHAN em caráter emergencial no dia 03/10) e da Prefeitura de São Gonçalo, mas infelizmente a Casa da Umbanda foi demolida, antes da entrega do documento, pela inércia da Prefeita, conforme reportagem do Extra de 05/10.

Transcrevemos abaixo a matéria da jornalista Rosiane Rodrigues pertinente ao caso.

"Demolição da memória religiosa - à caminho da teocracia A demolição do prédio (que já deveria ter entrado para história como cenário do nascimento da única religião absolutamente brasileira) é apenas um sintoma do descaso com que determinadas religiões são tratadas pelo poder público. Trata-se da casa que abrigou o médium Zélio de Moraes, que ao incorporar o Caboclo das Sete Encruzilhadas, deu início às primeiras doutrinas umbandistas e que, segundo informações do Jornal Extra, virá abaixo para dar lugar a um galpão com fins comerciais. A construção centenária, localizada no bairro de Neves, no município de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, poderia livrar-se de tal fim se a prefeita da cidade o declarasse patrimônio cultural. Simples assim. Como num passe de mágica, todo impasse estaria resolvido. São Gonçalo tem a segunda maior população do Rio de Janeiro e um dos maiores índices de criminalidade do Estado. Nas últimas semanas, a cidade apareceu em todos os noticiários pelo assassinato de uma juíza que tentava combater a corrupção e o extermínio de jovens, em sua maioria negros, no município. É também uma cidade marcada por denúncias de intolerância religiosa. Em 2009, o promotor Pedro Rubim, da Procuradoria da Educação do MP Estadual, em um relatório sobre a inconstitucionalidade do ensino religioso confessional, acusou formalmente a administração de duas escolas da cidade de proselitismo e também por discriminar alunos praticantes de religiões afrobrasileiras. O que mais chama atenção nessa história é a ironia. A cidade que há pouco mais de um século via nascer uma das maiores expressões da religiosidade afrobrasileira, misto do sincretismo entre os santos católicos e os orixás africanos, é hoje administrada por um governo com pretensão teocrática cristã. A prefeita, Aparecida Panisset, não esconde suas convicções religiosas. É declarada como evangélica, eleita com os votos da Igreja Universal do Reino de Deus e outras denominações neopentecostais. Digo "declarada" porque ser evangélico é completamente diferente de ser neopentecostal, em vários aspectos. Evangélicos tradicionais respeitam outras expressões religiosas e valorizam a diversidade. De qualquer forma, sabemos que expressar confissão religiosa é, em si, um direito constitucional. E nisso, a prefeita deve ser defendida. O problema é que os religiosos de matriz africana - e também os católicos - desconfiam que a miopia histórico-cultural da chefe do Executivo Municipal - em deixar que um casarão centenário, palco de um dos momentos mais significativos do nascimento da Umbanda, seja demolido - esteja intimamente ligada a sua religiosidade. Como sabemos, a base da doutrina neopentecostal é a demonização e discriminação dos cultos africanos. Católicos também não são poupados pelos neopentecostais, pois são acusados de idólatras por terem imagens de santos nas igrejas.

Alguns estudiosos dizem que a lógica é simples. Há quem diga que a prefeita está utilizando os mesmos métodos dos donos de escravos que, ao aprisionar milhares de pessoas nos porões dos navios e das senzalas, tentavam extirpar o que há de mais precioso no ser humano, que é a sua memória. Para eles, fazer com que as pretensas minorias esqueçam o passado é uma das mais cômodas formas de prisão. Encontrei textos que afirmam que a desvalorização cultural e religiosa de judeus e ciganos também foi uma das muitas estratégias utilizadas pelo III Reich, na Alemanha do século passado. Outros, menos afeitos a análises acadêmicas, insistem que o problema da prefeita é, unicamente, uma deformação política. Não creio que a prefeita do segundo maior município do Estado tenha pretensões escravocratas ou entenda de nazifascismo. Mas, se não repensar suas atitudes pode acabar entrando pela porta dos fundos da história sócio-cultural-religiosa do Rio de Janeiro. Ou, o que mais deve importar para quem precisa de votos de quatro em quatro anos, acabar saindo pela vala comum desse imenso esgoto, no qual transformou-se a política eleitoral." Rosiane Rodrigues é jornalista, especialista em História do Holocausto e pós-graduanda em Relações Étnicorraciais.



fonte:
http://uniaowiccadobrasil.com.br



dica: Jorge Mattoso

17.8.11

Dom Frei Henrique Álvares de Coimbra O.F.M. (Coimbra ca. 1465 — Olivença, 14 de setembro de 1532) foi um frade e bispo português.

Célebre missionário na Índia e na África, tendo viajado na frota de Pedro Álvares Cabral em 1500. No Brasil é conhecido por ter celebrado a primeira missa no país, em 26 de Abril de 1500.

Henrique de Coimbra foi confessor de D. João II e do Convento de Jesus de Setúbal. Foi OBSERVANTE em Alenquer, no primeiro Convento Franciscano de Portugal. Na expedição de Pedro Álvares Cabral, Henrique de Coimbra dirigia um grupo de religiosos destinados às missões do Oriente. Já em Calecute, após o descobrimento do Brasil e a viagem até à Índia, cinco dos oito religiosos foram mortos no recontro com muçulmanos, na sequência da traição do Samorim. Face ao fracasso da missão, Henrique de Coimbra regressou a Portugal.

D. Manuel I escolheu-o então para bispo de Ceuta, cuja confirmação foi dada pelo papa Júlio II a 30 de Janeiro de 1506.

Em 1512 celebrou um acordo com o arcebispo de Braga, D. Diogo de Sousa, que levou à inclusão de Olivença no território do bispado de Ceuta. E foi em Olivença que estabeleceu a sede do seu bispado. Nesta localidade, Henrique de Coimbra construiu os paços episcopais, o tribunal e o aljube, para além da igreja de Santa Maria Madalena, que serviu como sé catedral e é "um dos espécimes mais nobres e mais puros do estilo manuelino" (Reinaldo dos Santos, O Manuelino). Seria neste templo que os restos mortais de Henrique de Coimbra seriam conservados.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Frei_Henrique_de_Coimbra



Pesquisa: Binha Martins

8.6.11
















Ó Fonte da Manifestação! Pai-Mãe do Cosmo
Focaliza Tua Luz dentro de nós, tornando-a útil. 
Estabelece Teu Reino de unidade agora.
Que Teu desejo uno atue com os nossos,
assim como em toda a luz e em todas as formas.

Dá-nos o que precisamos cada dia, em pão e percepção;
desfaz os laços dos erros que nos prendem,
assim como nós soltamos as amarras que mantemos da culpa dos outros.
Não deixe que coisas superficiais nos iludam.
Mas liberta-nos de tudo que nos aprisiona.
De ti nasce a vontade que tudo governa,
o poder e a força viva da ação,
a melodia que tudo embeleza
e de idade a idade tudo renova.
Amém.


fonte:


dica: Binha Martins

25.5.11

Fotos assombrosas de uma recente descoberta arqueológica na Grécia.

Esta descoberta completamente inesperada prova da existência de "Nephilim".

Nephilim é a palavra usada para descrever o gigante que é falada nos tempos bíblicos por Enoch, e contra o gigante que lutou David (Golias).


Num. 13:33 - Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.

Gen. 6:04 - Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.













dica: Neto Martins / Imagens google

25.4.11

O guru indiano Sathya Sai Baba, um dos mais famosos e influentes líderes religiosos do país, morreu neste domingo aos 84 anos, devido a uma parada cardiorrespiratória.

Considerado por seus fiéis a verdadeira encarnação de Deus, Baba havia sido internado no final de março em um hospital de Puttaparthi, no sul da Índia, com complicações respiratórias e renais.

Os ensinamentos de Baba, que traziam um misto de crenças hindus e islâmicas, arrebanharam milhões de seguidores em todo o mundo, incluindo importantes líderes políticos, magnatas, artistas e esportistas.

O guru era conhecido por sua fala macia, por seus robes de um forte tom amarelo-alaranjado e por seu corte de cabelo em um estilo semelhante ao "afro".

Baba também tinha a habilidade de fazer surgir do nada objetos como relógios e anéis, algo que muitos céticos consideravam simplesmente truques baratos.



REENCARNAÇÃO

Baba nasceu em Puttaparthi em 1926, com o nome de Sathyanarayana Raju. Aos 13 anos, ele disse ser a reencarnação de um líder religioso do século 19, venerado tanto por hindus quanto por muçulmanos, com o mesmo nome que viria a adotar mais tarde.

Ao longo dos anos, os fiéis doaram grandes quantidades de dinheiro à entidade mantida pelo guru. Com isto, a sua cidade natal ganhou uma universidade, um hospital, hotéis e um aeroporto privado, além de um serviço de alimentação para a população mais pobre.

Ao mesmo tempo em que ganhava fama por seu trabalho espiritual e de caridade, Baba também se envolveu em polêmica. Ele sempre recusou pedidos de cientistas, racionalistas e mágicos para testar os seus "milagres" em ambientes controlados.

Além disto, em um documentário produzido pela BBC em 2004, ex-seguidores acusaram o guru de pedofilia e de abuso sexual. Ele nunca foi investigado ou condenado devido a estas alegações.

"PERDA IRREPARÁVEL"

O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, disse que a morte de Baba era uma "perda irreparável".

"Ele era um líder espiritual que inspirou milhões de pessoas a levar uma vida moral e significativa, mesmo quando elas seguiam a religião de sua própria escolha", afirmou o premiê.

O hospital onde Baba morreu afirmou que o corpo do guru poderá ser visto pelo público entre segunda e terça-feira, antes do funeral, e pediu que os seguidores não corram até o local, para evitar tumultos.


Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/906481-morre-aos-84-anos-o-guru-indiano-sathya-sai-baba.shtml



25.3.11

Exú (O Guardião)
Exú é entidade de luz (em evolução) com profundo conhecimento das leis magísticas e de todos os caminhos e trilhas do Astral Inferior.

São os guardiões, são os espíritos responsáveis pela disciplina e pela ordem no ambiente. São trabalhadores que se fazem respeitar pelo caráter forte e pelas vibrações que emitem naturalmente. Eles se encontram em tarefa de auxílio. Conhecem profundamente certas regiões do submundo astral e são temidos pela sua rigidez e disciplina. Formam, por assim dizer, a nossa força de defesa, pois vocês não ignoram que lidamos, em um número imenso de vezes, com entidades perversas, espíritos de baixa vibração e verdadeiros marginais do mundo astral, que só reconhecem a força das vibrações elementares, de um magnetismo vigoroso, e personalidade forte que se impõem. Essa é a atividade dos guardiões.

Sem eles, talvez, as cidades estivessem à mercê de tropas de espíritos vândalos ou nossas atividades estivessem seriamente comprometidas. São respeitados e trabalham à sua maneira para auxiliar quanto possam. São temidos no submundo astral, porque se especializaram na manutenção da disciplina por várias e várias encarnações. Muitos do próprio culto confundem os Exus com outra classe de espíritos, que se manifestam à revelia em terreiros descompromissados com o bem.

Na Umbanda a caridade é Lei Maior, e esses espíritos, com aspectos mais bizarros que se manifestam em médiuns são, na verdade, outra classe de entidades, espíritos marginalizados por seu comportamento ante a vida, verdadeiros bandos de obsessores, de vadios, que vagam sem rumo nos subplanos astrais e que são, muitas vezes, utilizados por outras inteligências, servindo a propósitos menos dignos.

Além disso, encontram médiuns irresponsáveis que se sintonizam com seus propósitos inconfessáveis e passam a sugar as energias desses médiuns e de seus consulentes, exigindo "trabalhos", matanças de animais e outras formas de satisfazerem sua sede de energia vital. São conhecidos como os quiumbas, nos pântanos do astral. São maltas de espíritos delinquentes, à semelhança daqueles homens que atualmente são considerados na Terra como irrecuperáveis socialmente, merecendo que as hierarquias superiores tomem a decisão de expurgá-los do ambiente terrestre, quando da transformação que aguardamos neste milênio.

Os médiuns que se sintonizam com essa classe de espíritos desconhecem a sua verdadeira situação. Depois, existe igualmente um misticismo exagerado em muitos terreiros que se dizem umbandistas e se especializam em maldades de todas as espécies, vinganças e pequenos "trabalhos", que realizam em conluio com os quiumbas e que lhes comprometem as atividades e a tarefa mediúnica. São, na verdade, terreiros de Quimbanda, e não de Umbanda. Usam o nome da Umbanda como outros médiuns utilizam-se do nome de espíritas, sem o serem.

Os espíritos que chamamos de Exus são, na verdade, os guardiões, os atalaias do Plano Astral, que são confundidos com aqueles dos quais falei. São bondosos, disciplinados e confiáveis. Utilizam o rigor a que estão acostumados para impor respeito, mas são trabalhadores do BEM.

São eles os verdadeiros Exus da Umbanda, conhecidos como guardiões, nos subplanos astrais ou umbral. Verdadeiros defensores da ordem, da disciplina, formam a polícia do mundo astral, os responsáveis pela manutenção da segurança, evitando que outros espíritos descompromissados com o bem instalem a desordem, o caos, o mal. Têm experiência nessa área e se colocam a serviço do bem, mas são incompreendidos em sua missão e confundidos com demônios e com os quiumbas, os marginais do mundo astral. NÃO EXIGEM NEM ACEITAM "TRABALHOS", DESPACHOS OU OUTRAS COISAS RIDÍCULAS das quais médiuns irresponsáveis, dirigentes e pais de santo ignorantes se utilizam para obter o dinheiro de muitos incautos que lhes cruzam os caminhos. Isso é trabalho de Quimbanda, de magia negra. NADA TEM A VER COM A UMBANDA!"

Robson Pinheiro
Fonte: Livro TAMBORES DE ANGOLA


-------------------------------------------------------------------------------- Trabalho de um Exu

Estou num canto do terreiro observando os trabalhos. Os médiuns já estão em posição, velas foram firmadas, todos já bateram cabeça. Os pontos invadem o salão.

Na assistência pessoas que frequentam a casa com assiduidade e outras que pisam pela primeira vez. Sinto que algumas estão visivelmente emocionadas, seus protetores estão ali. Outras estão suando frio, passam mal, estão agoniadas, afoitas para saírem dali. Espíritos trevosos estão atuando sobre elas, querem sair dali o mais breve possível, pois temem serem descobertos. Certamente serão afastados e não poderão perturbar aquelas pessoas.

A Mãe de Santo vibra com intensidade, na corrente um médium balança a cabeça, parece que vai cair. Percebo que seu caboclo está por perto. O médium ainda é novo, não está totalmente integrado com seu guia, mas com paciência e amor, em breve estará incorporando seu caboclo.

Na corrente, muitos estão incorporados.

O caboclo chefe, toma a Mãe de Santo, como faz há décadas e brados de guerra são ouvidos. Na medida em que os irmãos da mata chegam, trazem forte energia para todos. Unidos numa só força, eles, através dos passes, retiram da assistência os eguns e kiumbas, limpam as pessoas que estão perturbadas, e transmitem força e esperança.

As pessoas que antes choravam, agora sorriem aliviadas. Dores são aplacadas. Vejo que muitas daquelas pessoas em breve, estarão também recebendo os seus guias. Embora esteja acostumado a ver essas cenas, sempre me emociono. Daqui do meu canto, serenamente acompanho os trabalhos.

Repentinamente uma jovem da assistência, põe-se a vociferar. Sua voz antes melodiosa e serena, torna-se grave e arrogante. Ela tenta agredir os fiscais da casa, que habilmente a conduzem para dentro do terreiro. Sem dúvida o kiumba que a acompanha é muito perigoso. Os caboclos estão alertas, nem bem cruza a porteira, o kiumba grita, xinga, tenta machucar a pobre moça, diante da mãe desesperada que se encontra na assistência.

Os caboclos abrem a roda, os atabaques soam mais alto. O caboclo chefe se adianta sobre ele, forte energia circula sobre o corpo da jovem moça. O caboclo não quer que ela se machuque, ele vibra sua maraca e o caboclo da menina pela primeira vez aproxima-se da filha com força.

Chegou minha hora, me aproximo calmamente. O kiumba evita meu olhar, se desespera. Sorrio e caminho em sua direção, preparo minhas armas. Ele grita, esbraveja. O caboclo pede meu apoio. Não me faço de rogado, para desespero do kiumba, de um salto estou com minha espada em sua garganta. Domino-o com facilidade. Chamo outros que o amarram e o levam para seu devido lugar. Outros kiumbas menores que o acompanhavam, também são capturados e receberão seus castigos.

A moça acorda leve e feliz. Os caboclos terminam o descarrego, agradecem meu auxílio. Eu volto para o meu canto, ali na cafua observo o fim dos trabalhos. Minhas velas, meus charutos, meu marafo estão firmados. Os trabalhos terminam, todos se vão felizes.
E eu, na porteira, estou de sentinela...

Autor Desconhecido


fonte:
http://www.casaluzeterna.com.br/index.php/exu-o-guardiao.html



dica: Binha Martins

4.3.11

- Sharihotsu era um excelente praticante do budismo.
- Por existências resistiu às austeridades (práticas rígidas) e atingiu um nível avançado.
- Mas o Rei Demônio do Sexto Céu (ilusão fundamental da vida) o surpreendeu e assumiu a forma de um sacerdote.
- Este brâmane pediu-lhe um dos olhos de Sharihotsu em doação.
- Ao receber o olho pisou-o com desprezo.
- Sharihotsu esbravejou: “É impossível salvar esse tipo de pessoa!”.
- Com isso, Sharihotsu cedeu à influência negativa externa e abandonou sua determinação de salvar todas as pessoas e regrediu na prática budista.
A história acima é um resumo da mesma história que consta da explanação do presidente Ikeda do Gosho O Portal do Dragão

O QUE APRENDER COM ESSA HISTÓRIA
Os “maus amigos” tem o poder de destruir nossa felicidade. Em O Portal do Dragão, o Buda adverte Nanjo Tokimitsu sobre a natureza terrível das influências negativas, ou maus amigos. Viver o juramento Seigan com o Mestre é a chave para jamais regredir na prática e “não aceitar a provocação do brâmane”. Esse juramento Seigan é o ingrediente que faltava a Sharirotsu. Viver por esse juramento com base no “grande desejo” do Buda é acreditar na Iluminação Universal e viver para tornar todas as pessoas felizes.


fonte:
SHARIHOTSU e o brâmane
Edição 2073 - Publicado em 26/Fevereiro/2011 - Página B5


dica: Deise Carvalho da Motta

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